Eu me banco quando acredito em mim. E você?

Nos bancamos quando assumimos nossa potência

 

Você já se amou hoje? Porque você sabe né, o amor não está somente nas grandes declarações, nos momentos intensos ou de paixão que ficamos com a cabeça nas nuvens.

Amor é construção. É cuidado. É algo para ser vivido na rotina.

O que vou dizer pode parecer clichê, mas é verdade. Toda relação de amor, assim como uma plantinha, precisa ser “regada” diariamente. Não é algo que você pode deixar lá e esperar que floresça.

E isso vale não só para o amor entre duas pessoas, o amor que temos por nossa família ou amigos, mas também para o amor que devemos ter por nós mesmas.

Quando cuidamos da gente, estamos nos amando.

Às vezes você pode estar cansada, com preguiça, chateada com algo que aconteceu, mas não podemos negligenciar o carinho que devemos a nós mesmas, todos os dias.

Celebrar quem somos, nossas conquistas, por menores que sejam, tudo isso é autocuidado. É amor!

Se orgulhe da pessoa que você é, da pessoa que você era que, com erros e acertos te trouxe até aqui, e se prepare para amar a pessoa que você vai se tornar, porque você já está no caminho!

No nosso aniversário de três anos, em agosto, lançamos o projeto #EuMeBanco sobre a importância de abraçar tudo aquilo que faz a gente ser que é.

Porque se bancar passa por ter independência financeira, nossa liberdade.

E a verdade é que sem independência financeira, não há liberdade.

Mas se bancar vai além do aspecto econômico.

 

 

Nos bancamos quando assumimos nossas emoções, nossa aparência, nossa potência.

E não estamos falando de assumir para parecermos confiantes, para intimidar outras pessoas.

É sobre sentir mesmo, para nós mesmas, até quando não tem ninguém olhando.

 

 

Queremos que todas as mulheres sintam isso.

Que vivam confortáveis em sua pele, em seu corpo, que saibam que não existe nada que elas não possam fazer.

E nossa grande parceira nessa missão é a Quem Disse, Berenice? com quem lançamos um vídeo lindo com a participação da Carol Santos, Belly Palma, Julianna Lourenço, Yasmine Sterea e Violeta!

 

 

Nosso manifesto:

Eu me banco quando sou eu
Quando aceito minhas imperfeições
Quando percebo que o julgamento do outro não me machuca mais
Quando escolho a minha vida.
Quando não sinto mais vergonha
Quando não fujo. Encaro
Quando sonho com voos altos
Quando acredito em mim
Você se banca?

 

 

O vídeo está disponível aqui.

E queremos que você, Freefree, também faça parte desse movimento de mulheres que se bancam, na beleza, na vida e nas finanças.

 

 

Como falamos no início, mais importante do que ter dinheiro (e sabemos que estamos vivendo um cenário muito difícil para todas), é ter controle financeiro. Equilibrar as nossas finanças, as receitas e despesas.

Para te ajudar a dar um primeiro passo rumo à liberdade, criamos um curso de finanças emocionais que você pode adquirir aqui.

A Quem Disse, Berenice? nos faz um convite para cuidar da gente, a criar pequenos rituais diários que proporcionam bem-estar, ter aquele momento só nosso com nós mesmas sabe?

 

 

E isso é importante não só para nos sentirmos mais bonitas e confiantes.

É importante porque ter essa intimidade com nosso corpo, conhecer cada centímetro dele é também uma questão de cuidado com a saúde.

O Outubro Rosa é um mês onde chamamos a atenção sobre a importância da prevenção do câncer de mama e além de fazer o acompanhamento médico que todas nós precisamos, nos tocar, realizar o autoexame é um dos hábitos mais importantes para notar qualquer diferença no nosso corpo e agir rápido.

 

 

Para falar um pouco sobre isso, convidamos a Mari Alixandre para uma série especial. O primeiro episódio está aqui.

 

 

Lá ela conta um pouco sobre como foi descobrir um câncer de mama com apenas 29 anos, algo que ela vem superando bravamente!

Fala também sobre o que sentiu ao ver as mudanças no seu corpo, ao ter que fazer intervenções cirúrgicas e os seus próprios rituais para se sentir bonita.

Porque a gente não precisa deixar de se gostar, de apreciar a nossa aparência, mesmo quando ela muda. E isso é a maior força que podemos ter!

Quando falamos em câncer de mama, ou qualquer outra alteração no nosso corpo, precisamos lembrar que não somos um diagnóstico, que não podemos ser reduzidas à situação que estamos vivendo ou que vamos conviver para sempre. Também somos nossas cicatrizes, nossas marcas, nossas imperfeições. E como tudo que há em nós, elas podem ser aceitas. E por que não amadas?

 

 

Nosso corpo conta uma história e devemos ter orgulho dela.

Banque sua história, banque tudo o que faz você ser quem é. Diga comigo Freefree: eu me banco sim!