A autoestima e o autovalor das mulheres sempre foram a primeira área atacada em um relacionamento, na família, na escola, na faculdade ou no local de trabalho. A mídia, filmes, revistas, cultura e religião ainda colocam a maior parte do valor das mulheres em seus corpos, e uma vez que uma mulher não se sente valorizada, ela se torna vulnerável a qualquer situação de abuso. Entre 2009 e 2019, as taxas de depressão entre adolescentes e mulheres nos EUA aumentaram em 63%. No Brasil, a cada 7,2 segundos uma mulher é vítima de violência física, emocional ou sexual. Em todo o mundo, uma em cada três mulheres sofre violência física ou sexual em algum momento de suas vidas.

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De acordo com um estudo de 2019, cerca de 90% das meninas nos EUA entre as idades de 15 e 17 anos querem mudar pelo menos uma coisa sobre sua aparência. Isso pode levar a distúrbios alimentares, ansiedade e baixa autoestima.

Quando o valor da mulher está atrelado ao seu corpo isso tem consequências negativas, incluindo vergonha, culpa e ansiedade.

Isso precisa mudar. Mulheres precisam se unir mais e competir mesmo.